Agrupamento de Escolas de Moure/Neiva

Sessão direcionada para a comunidade escolar da EB 1 da Lage

'Quiosque de Leitura' levou
história à Escola do Penedo
 
O Agrupamento de Escolas de Moure e Ribeira do Neiva promoveu, quarta-feira (29 de janeiro), uma sessão do 'Quiosque de Leituras' para os alunos da Escola EB 1 da Lage, na Escola do Penedo - Casa das Artes, com o tema  "Contar Histórias - como podemos fazer?".
A sessão foi dinamizada pela professora bibliotecária Filomena Alves, responsável pela biblioteca da Escola EB 2,3 Amaro Arantes, sede do Agrupamento, que presenteou os participantes com a história "A fada palavrinha e o gigante bibliotecário".
Além de alunos e encarregados de educação, estiveram o presidente da Junta de Freguesia da Lage, o presidente da Associação D'Arte, o coordenador do primeiro ciclo do Agrupamento e a coordenadora da Escola EB 1 da Lage.

'Quiosque de Leituras' é um projeto de promoção e de incentivo à leitura do Agrupamento de Escolas de Moure e Ribeira do Neiva, desenvolvido no âmbito do projeto ALer+, do Plano Nacional de Leitura.
Pretende ser um local de encontro entre as professoras bibliotecárias/mediadoras de leitura do agrupamento de Escolas de Moure. Teve início em 2010, com os educadores e professores, os pais e encarregados de educação das crianças e alunos da EB1 e do JI da Lage, abrangendo também a comunidade da EB1/JI Carreiras S. Miguel.
Este projecto-piloto de promoção da leitura pretende também ser um modelo de boa prática de articulação das Bibliotecas Escolares com a sala de aula e a comunidade.

Mártir é evocado a 7 de janeiro

Lage festeja

o padroeiro São Julião

 A paróquia da Lage celebra esta terça-feira, 7 de janeiro, a festa litúrgica do seu padroeiro, São Julião.

O programa religioso compreende duas missas, a primeira com início às 16h00, destinada sobretudo às pessoas de mais idade, e a segunda às 20h30, concelebrada pelo padre Constantino Vilela de Sousa e pelo pregador, no encerramento do Lausperene.

O mártir Julião viveu no século III, em Antioquia, e dedicou a sua vida, em colaboração com Basilissa (sua esposa), à assistência aos pobres e necessitados, chegando mesmo a transformar a sua casa num hospício. Demonstrou dedicação pelos assuntos da Igreja, o que poderá ter provocado desaprovação por todos os que eram considerados pagãos na época. Esse mesmo sentimento deverá ter levado Marciano, um governador da Antioquia, a prendê-lo e puni-lo, sendo a sua sentença percorrer as ruas da cidade amarrado, como forma de mostrar a punição exercida sobre os cristãos. Manteve-se fiel à sua fé cristã e aos seus princípios, o que levou à continuidade das respectivas torturas, causa da sua morte.